A Brisa Sopra de
Leve!
( Lorena Zago)
A brisa sopra de
leve,
Acariciando os
seres carentes,
Com a beleza que
se projeta,
Nos jardins e
prados verdejantes,
Contrastando com
os beija-flores em festa,
Mesclando-se à
cores, modestas e exuberantes,
Compondo um
quadro de admirável esplendor!
Nuances de prata,
nuances de luz, de esperança e espera,
Em alegria se
traduz.
O poeta se
encanta!
Em sonhos,
abandona-se a refletir,
Quanta beleza a
emanar da natureza?
Serão sonhos de
luzes que se traduzem?
Em seu cérebro a
fantasiar?
Mesclam-se
fulgores,
Aos toques
suaves das asas das borboletas,
Tão frágeis, tão
ágeis, suas cores a deslumbrar,
Suas danças
serenas,
Tão leves e
pequenas,
Tranqüilizam o
olhar.
Suavizam os
jardins, as flores e o luar!
Serenas, amenas,
pequenas, artísticas,
Sensivelmente
esculpidas,
Pelo Arquiteto
Maior ao Universo idealizar!
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