quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

A Brisa Sopra de Leve!








A Brisa Sopra de Leve!

                        ( Lorena Zago)

A brisa sopra de leve,
Acariciando os seres carentes,
Com a beleza que se projeta,
Nos jardins e prados verdejantes,
Contrastando com os beija-flores em festa,
Mesclando-se à cores, modestas e exuberantes,
Compondo um quadro de admirável esplendor!
Nuances de prata, nuances de luz, de esperança e espera,
Em alegria se traduz.
O poeta se encanta!
Em sonhos, abandona-se a refletir,
Quanta beleza a emanar da natureza?
Serão sonhos de luzes que se traduzem?
Em seu cérebro a fantasiar?
Mesclam-se fulgores,
Aos toques suaves das asas das borboletas,
Tão frágeis, tão ágeis, suas cores a deslumbrar,
Suas danças serenas,
Tão leves e pequenas,
Tranqüilizam o olhar.
Suavizam os jardins, as flores e o luar!
Serenas, amenas, pequenas, artísticas,
Sensivelmente esculpidas,
Pelo Arquiteto Maior ao Universo idealizar!





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